Tema: Autocuidado
Ser mãe é uma montanha-russa de emoções e descobertas. Ao mesmo tempo em que é maravilhoso ver o sorriso do seu filho logo cedo, também é bem provável que você esteja se sentindo exausta, sem terminar seu café (de novo!) e com aquela sensação de que falta tempo até para respirar. Se você se identifica, bem-vinda ao clube! A boa notícia é que existe uma palavrinha mágica que pode trazer mais equilíbrio à sua rotina de mãe ocupada: autocuidado.
Neste texto, vamos mergulhar fundo no universo do autocuidado para mães — desvendando o que ele realmente significa, por que é tão fundamental e, claro, como torná-lo parte do seu dia a dia sem precisar de um passe VIP em um spa (embora isso seja incrível também!). Pronta para entender como pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença? Então vem comigo, porque a partir de agora o assunto é sério, mas também cheio de leveza e bom humor.
O que é o Autocuidado?
Pode tirar da cabeça aquela ideia de que autocuidado é gastar uma fortuna em cremes, passar o dia inteiro de roupão felpudo ou ainda ficar pulando de um ritual de beleza para o outro — embora, se você puder, por que não? Autocuidado, de forma bem simples, é o conjunto de práticas que a gente adota para cuidar de si mesma, tanto por dentro quanto por fora. É quando você coloca na agenda aqueles momentos (às vezes minúsculos) em que vai olhar para as suas necessidades físicas, mentais, emocionais, espirituais e até sociais.
Imagine que você seja um carro: sem combustível, não dá para rodar. É a mesma lógica. Você precisa se reabastecer para conseguir cumprir a maratona diária que é ser mãe. E olha que isso envolve uma lista interminável de tarefas: levar as crianças na escola, conferir se o lanche está certo, lidar com birras, cumprir prazos no trabalho e ainda tentar manter a casa minimamente organizada (ou pelo menos sem brinquedos espalhados no caminho até o quarto).
Por isso, pensar em autocuidado não é egoísmo ou “frescura” — é, na verdade, uma questão de sobrevivência. Quando você se cuida, fica mais preparada para tudo que a vida materna (e a vida em geral) lhe oferece. E esse “cuidar de si” pode ser tão simples quanto tomar um banho sem interrupções (eu sei, parece um sonho), ou respirar fundo por dois minutos antes de abrir o computador e começar a sua rotina de trabalho.
Por que o Autocuidado é tão importante para as mães?
Agora que entendemos o que é autocuidado, vamos responder à pergunta de milhões: por que isso é tão crucial para quem tem filhos? Você provavelmente já tem uma boa ideia, mas vamos detalhar:
Reduz o estresse e aumenta a paciência
Ser mãe é gerenciar conflitos, identificar o choro de fome do choro de sono (ou será que é tédio?), conferir a lição de casa, planejar o jantar… a lista nunca acaba! Em meio a tantos desafios, o estresse chega sem bater na porta. Quando você adiciona pequenas doses de autocuidado na sua rotina — por exemplo, fazendo uma pausa para respirar ou ouvir a sua música favorita — percebe que a paciência melhora. Aquele tom de voz elevado pode dar lugar a uma conversa mais tranquila, apenas porque você investiu alguns minutinhos em você.
Sabe quando o seu filho resolve abrir todas as gavetas da cozinha exatamente na hora em que você mais precisa de silêncio? Se, no seu dia, existe um espacinho para meditar por cinco minutos ou tomar um chá com calma, sua reação tende a ser muito menos explosiva. Você ganha mais equilíbrio para gerenciar a bagunça ou até convidar a criança para uma brincadeira diferente, de maneira leve e conectada.
Mantém a saúde mental em dia
A sociedade ainda não fala o suficiente sobre saúde mental materna, mas precisamos mudar isso. Depressão pós-parto, ansiedade e burnout são reais e podem acometer muitas mães. Cultivar hábitos de autocuidado — como fazer terapia, praticar journaling (escrever sobre seus sentimentos) ou simplesmente ter um grupo de apoio com outras mães — ajuda a prevenir essas condições ou a lidar melhor com elas. Seu bem-estar mental impacta diretamente seus filhos, seu parceiro e quem mais conviver com você.
Quando você se sente sobrecarregada com trabalho e maternidade, tirar 15 minutos para anotar suas preocupações em um caderninho pode ser o pontapé inicial para enxergar tudo com mais clareza. A simples ação de transformar pensamentos em palavras traz alívio e, muitas vezes, soluções que pareciam escondidas surgem como mágica.
Garante mais energia
Como ter energia se você nem lembra qual foi a última vez que dormiu oito horas seguidas? Pois é, o sono de qualidade pode ser raro durante a maternidade, principalmente se você tem um bebê pequeno. No entanto, inserir práticas de autocuidado — como atividades físicas leves, alimentação balanceada e sonecas estratégicas — pode devolver uma boa dose de fôlego para encarar o dia.
Em vez de passar seu único tempinho livre limpando a casa (de novo), experimente uma caminhada pelo quarteirão enquanto o bebê dorme no carrinho. De quebra, você respira ar puro, movimenta o corpo e volta para casa com outra disposição. É incrível como 20 minutinhos de exercício podem te deixar mais animada para o resto das tarefas.
Serve de exemplo para os filhos
A gente quer, mais do que tudo, criar crianças que se tornem adultos responsáveis, felizes e independentes, certo? Então, uma ótima forma de ensinar isso é pelo exemplo. Quando seus filhos veem você reservando um tempo para si, eles aprendem que se cuidar é parte natural do dia a dia. Crescendo com esse modelo, é mais provável que eles também cultivem hábitos saudáveis ao longo da vida.
Se você para por alguns minutinhos para fazer um alongamento na sala, pode apostar que em algum momento seu filho vai querer se juntar a você. E assim, o que começou como um ato individual de autocuidado pode se transformar em um momento divertido de conexão familiar.
Fortalece relacionamentos
Quando você está bem consigo mesma, é muito mais fácil ter paciência e empatia com os outros — seja o parceiro, os sogros que moram perto ou os próprios filhos. O autocuidado contribui para que seus relacionamentos sejam mais saudáveis. Você não vai se sentir “sugada” pela rotina e, consequentemente, não vai despejar suas frustrações em quem está por perto.
Depois de um dia cansativo, reservar um tempo para tomar um banho relaxante e colocar uma roupa confortável pode mudar a forma como você conversa com o seu parceiro no jantar. Em vez de discussões sobre quem vai lavar a louça, vocês podem ter um momento de troca mais leve, contando sobre o dia e se apoiando mutuamente.
Autocuidado vai muito além de um banho demorado
Muita gente imagina que o autocuidado seja limitado a sessões de spa, banhos de espuma cheios de velas perfumadas e playlists tranquilas. Embora tudo isso seja maravilhoso (quem não gostaria, né?), o autocuidado é bem mais amplo e pode ser adaptado ao que realmente funciona para a sua realidade. Vamos conhecer algumas dimensões importantes:
Autocuidado Físico
Aqui estamos falando de todo cuidado relacionado ao corpo. É manter exames médicos em dia, beber água regularmente, optar por refeições que nutram seu organismo e, claro, movimentar-se. Não, você não precisa virar atleta profissional. Pode ser dançar na sala, fazer uma caminhada rápida ou até mesmo subir e descer escadas. O importante é se mexer e perceber como seu corpo reage.
Se estiver difícil encaixar uma academia ou aula de dança, use aqueles momentos que já fazem parte da sua rotina. Por exemplo, quando for ao mercado, estacione um pouco mais longe para fazer uma caminhada extra ou combine com o parceiro uma troca de horários para dar uma volta no quarteirão antes das crianças acordarem.
Autocuidado Mental
Como anda a sua mente? Às vezes, nos preocupamos tanto com o físico que esquecemos de exercitar o cérebro e dar uma folga para ele também. Ler um livro inspirador, resolver palavras cruzadas, fazer um curso online sobre um assunto que você adora ou até mesmo testar um novo hobby são maneiras de cuidar da saúde mental. Também vale se desligar das redes sociais quando você sentir que está ficando sobrecarregada.
Separe 15 minutinhos do dia para um hobby que te traga prazer. Vale tudo: pintar, tricotar, aprender a tocar um instrumento ou até mesmo encarar um quebra-cabeça. Esse tempinho de foco e concentração em algo que você gosta ajuda a limpar a mente e renovar suas ideias.
Autocuidado Emocional
Nem sempre é fácil lidar com nossas emoções, né? Ainda mais em meio a fraldas, relatórios de trabalho e cobranças de todos os lados. O autocuidado emocional é justamente permitir-se sentir, identificar o que está apertando o coração e, se preciso, buscar ajuda profissional. Conversar com pessoas de confiança, escrever um diário de emoções ou fazer terapia são práticas que ajudam muito.
Experimente escrever uma lista de gratidão ao final do dia. Pode ser algo simples como “Sou grata por ter conseguido tomar um café quentinho hoje” ou “Amo ver meu filho aprendendo palavras novas”. Essa prática te ajuda a valorizar as pequenas alegrias da rotina.
Autocuidado Espiritual
O lado espiritual não está necessariamente ligado à religião. Ele pode envolver a fé, mas também pode ser apenas uma conexão com algo maior, com a natureza ou com o silêncio interior. É aquela sensação de paz que você tem quando faz uma oração, medita ou até observa o pôr do sol sem pressa. Encontrar momentos de conexão com a sua essência ajuda a recarregar as energias e a ver a vida com mais leveza.
Se você tem uma fé religiosa, pode separar alguns minutinhos para orar ou ler passagens que te confortem. Caso não tenha uma religião específica, ainda pode meditar, fazer exercícios de respiração profunda ou simplesmente contemplar a natureza por alguns instantes para trazer mais calma ao seu dia.
Autocuidado Social
Sim, a gente sabe que, às vezes, tudo o que você quer é um dia inteiro de silêncio (principalmente se seus filhos falam “mãe” 563 vezes por hora). Porém, não podemos ignorar que somos seres sociais. Ter boas amizades, um grupo de apoio ou até dividir experiências em um café com outras mães faz parte do autocuidado. Conversar, rir e compartilhar desafios alivia as tensões e nos faz sentir menos sozinhas no mundo da maternidade.
Planeje um encontro mensal com amigas. Pode ser um café rápido, um jantar ou até mesmo um bate-papo virtual se todas estiverem sem tempo. O importante é cultivar conexões que te deem suporte emocional e tragam alegria.
Como colocar o Autocuidado na sua rotina sem perder a cabeça
Você deve estar pensando: “Tudo lindo na teoria, mas como faço isso funcionar na prática com a minha rotina já caótica?”
Comece com passos pequenos
Não tente mudar tudo de uma só vez. Se você mal consegue um minuto sozinha, não vai ser realista estabelecer uma hora diária de meditação. Escolha algo simples para começar. Pode ser ficar 10 minutos no banho sem pressa ou tomar seu café da manhã sem olhar o celular. O segredo é criar pequenos hábitos que, ao longo do tempo, vão se somando.
Delegue tarefas
Deixe de lado a ideia de que você precisa ser a supermãe que resolve tudo sozinha. Se tiver um parceiro, combine com ele uma divisão justa das responsabilidades. Se puder contratar ajuda ou contar com familiares, aceite sem culpa. Lembre-se de que você não vai deixar de ser uma boa mãe por não fazer tudo sozinha. Pelo contrário: delegar tarefas é sinal de inteligência e de cuidado com a sua saúde.
Estabeleça limites claros
Saber dizer “não” para certos convites, tarefas extras ou responsabilidades que não cabem no seu dia é fundamental para ter tempo e energia. Muitas vezes, nós aceitamos fazer tudo porque queremos ser prestativas ou temos medo de decepcionar alguém. Mas estabelecer limites é um passo poderoso para criar espaço para o autocuidado. É como se você estivesse desenhando uma linha para proteger o seu precioso tempo.
Aproveite os pequenos momentos
Quem disse que você precisa de horas de folga para praticar o autocuidado? Até o tempo dentro do carro pode ser valioso. Você pode ouvir um podcast inspirador, a sua música preferida ou até dirigir em silêncio para desacelerar a mente. Se a rotina está corrida, aprenda a enxergar esses micropedaços de tempo como oportunidades de se reconectar com você mesma.
Celebre seus pequenos sucessos
Conseguiu fazer uma caminhada? Tomou aquele banho sossegada pela primeira vez em semanas? Celebre! Pode parecer bobo, mas cada conquista no autocuidado é um passo gigante rumo a uma vida mais equilibrada. Essa postura de reconhecer e valorizar as pequenas vitórias te motiva a continuar.
O Mito do egoísmo — chegou a hora de quebrar essa ideia
Uma das maiores barreiras para o autocuidado é a culpa. Aquela voz interna que grita: “Como assim você vai tirar 15 minutos para ler um livro enquanto seu filho precisa de atenção?”. Ou então: “E a louça na pia, quem vai lavar?”. Vamos esclarecer isso de uma vez por todas: cuidar de si não é egoísmo. Pelo contrário, é a maneira de manter seus relacionamentos saudáveis e de oferecer o melhor para quem você ama.
Quando você negligencia o autocuidado, acaba pagando um preço alto, que pode se refletir em irritabilidade, esgotamento mental, problemas de saúde e até mesmo em crises dentro da família. Por outro lado, quando você se permite olhar para dentro, todo mundo sai ganhando. Você se sente mais disposta, equilibra melhor suas emoções e consegue aproveitar a maternidade de forma mais plena.
Como vencer a culpa
A culpa pode até bater à porta, mas você não é obrigada a deixá-la entrar. Veja algumas estratégias para mudar essa chavinha na sua cabeça:
1. Reinterprete a Situação: Em vez de se julgar por reservar um tempo para você, entenda que isso faz parte do seu papel como mãe. Um carro sem combustível não leva ninguém a lugar nenhum, certo?
2. Comece pequeno: Se você mergulhar de cabeça em práticas de autocuidado gigantescas de uma hora por dia, pode ser que a culpa venha com tudo. Então, vá devagar: alguns minutos de descanso e aos poucos aumente o tempo, percebendo o bem que isso traz.
3. Converse com as pessoas à sua volta: Muitas vezes, as pessoas não entendem por que uma mãe precisa de “folga”. Explique a quem convive com você o quanto esses momentos são necessários para sua saúde física e mental. Quando todos entendem seu ponto de vista, a cooperação fica mais fácil.
4. Faça terapia ou busque suporte emocional: Se a culpa estiver muito forte ou vier acompanhada de ansiedade, tristeza ou sentimento de incapacidade, é importante buscar ajuda especializada. Profissionais de saúde mental podem ajudar a reprogramar crenças limitantes e te guiar em um caminho mais saudável.
Exemplo Prático: uma rotina de Autocuidado possível
Para ilustrar que o autocuidado não precisa ser um bicho de sete cabeças, vamos montar um exemplo de rotina diária. Claro que cada família tem sua dinâmica, mas a ideia aqui é te inspirar a criar a sua versão:
•6h00: Acorde 15 minutos antes das crianças. Tire esse tempinho para fazer uma breve meditação, alongamentos ou simplesmente tomar um café quente em silêncio.
•7h00 às 8h00: Hora de arrumar as crianças, preparar o café da manhã e organizar o dia. Tente colocar uma música tranquila enquanto faz as coisas ou use um aromatizador que te agrade. Pequenos detalhes podem fazer diferença.
•8h00 às 9h00: Se as crianças forem para a escola, aproveite o trajeto para ouvir um podcast sobre desenvolvimento pessoal, maternidade consciente ou algo que te motive.
•9h00 às 13h00: Cumprir tarefas do trabalho ou da casa. Tente fazer pausas a cada hora para beber água, respirar fundo ou dar uma volta rápida pela casa.
•13h00 às 14h00: Almoço. Se possível, coma com calma, sem o celular à mesa. Perceba o sabor dos alimentos. Caso esteja com as crianças, estimule uma conversa agradável, mas tente ao menos alguns minutinhos de foco na refeição.
•13h00 às 17h00: Mais tarefas ou trabalho. No meio da tarde, insira algum lanche saudável e, se puder, dê uma caminhada rápida.
•17h00 às 20h00: Rotina noturna com as crianças. Tente envolver toda a família, dividindo tarefas como o banho, o jantar e a arrumação da cozinha.
•20h00 às 21h00: Se as crianças forem dormir nesse horário, invista em alguma atividade de relaxamento: pode ser um banho mais longo, uma conversa com o parceiro ou uma leitura leve.
•21h00 às 22h00: Evite usar o celular na cama e tente dormir o mais cedo possível. Um bom sono é um dos pilares mais importantes do autocuidado!
Essa rotina é só um exemplo para você ver como o autocuidado pode se encaixar aos poucos na vida real, sem precisar de grande revoluções. O segredo está em encontrar janelas de tempo e preenchê-las com pequenas ações que recarregam a sua bateria interna.
Conclusão: Autocuidado não é luxo, é necessidade
Ao final deste texto, o que eu mais quero que você lembre é: autocuidado não é um bônus; é parte essencial da sua vida como mãe. Não existe uma fórmula mágica que vai sumir com todas as suas tarefas, mas quando você se sente bem, tudo fica mais fácil de encarar. As dificuldades são muitas, mas com um pouco de foco e rotina, as recompensas também são gigantescas.
Portanto, dê o primeiro passo hoje mesmo. Vale escrever uma lista de pequenas mudanças, vale combinar com o parceiro que você terá 15 minutos por dia só para você, vale até deixar a louça acumular de vez em quando para curtir um banho sossegada. O importante é você reconhecer que merece ter seus momentos de cuidado e que isso vai refletir positivamente em toda a sua família.
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Nesse audiocurso, você vai encontrar:
•Estratégias para organizar a rotina e encontrar tempo mesmo em meio ao caos.
•Orientações sobre como cuidar das suas emoções e fortalecer a saúde mental.
•Dicas para melhorar a qualidade do sono.
•Ferramentas para lidar com a culpa, o perfeccionismo e aquela sensação de sobrecarga constante.
Tudo isso em um formato que cabe na vida corrida de uma mãe: você pode ouvir enquanto faz o almoço, dirige ou coloca as crianças para dormir. Vamos juntas nessa caminhada rumo a uma maternidade mais consciente e equilibrada?
Então, respire fundo, coloque um sorriso no rosto e faça o que estiver ao seu alcance para priorizar seu bem-estar hoje. Você é a melhor mãe que seus filhos podem ter, mas antes de tudo, é uma mulher que merece todo o cuidado do mundo.